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FURTADO, Celso, 1920-2004. Anos de formação, 1938-1948: o jornalismo, o serviço público, a guerra, o doutorado. Organização: Rosa Freire d'Aguiar. Rio de Janeiro: Contraponto : Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento, 2014. 403 p. (Arquivos Celso Furtado; 6).
 
Sinopse: Sexto livro da Coleção Arquivos Celso Furtado, Anos de formação 1938-1948, organizado por Rosa Freire d'Aguiar, retrata o período da vida de Celso Furtado compreendido entre o fim dos estudos secundários e a conclusão do doutorado de economia em Paris.
 
 
VIDAL, Gregorio, (Coord.). Actores sociales y gobiernos ante la crisis. México, D. F.: Mìguel Ángel Porrúa, 2012. 201 p.
 
Sinopse: El objetivo central de este libro es reconocer los hechos quecaracterizan a la crisis económica que actualmente afecta tanto a paísesdesarrollados como a países en desarrollo y, a partir de ello, tenerherramientas para construir mejores salidas. Los autores argumentan que ante elfortalecimiento de las tendencias depresivas a nivel global, los discursos yacciones de los gobernantes de las economías desarrolladas han estado plagadosde fórmulas que no permiten resolver la crisis. Así, los caminos que se hantomado han modificado sustancialmente las condiciones de vida de amplios gruposde la población, mientras que se han extendido las ganancias a corto plazo degrandes empresas. Se argumenta entonces que tales cambios no han sido productode la evolución natural, sino del libre operar de los mercados, respaldados pordiversos actores sociales con capacidad de influencia sobre las tendenciaseconómicas y sobre la modificación de las leyes. 
 
 
 
 
VIDAL, Gregorio, (Ed.); DÉNIZ, José (Ed.). Actores del desarrollo y políticas públicas. Madri: Fondo de Cultura Económica, 2012. 215 p. (Sección de Obras de Economía).
 
Sinopse: Las políticas económicas ejecutadas en años recientes son materia de examen sistemático en esta obra, que explica cómo las medidas que recomiendan las agencias financieras internacionales, y ejecutan los gobiernos y bancos centrales, participan en la continuidad de la crisis.
 
 
 
BOSI, Alfredo, 1936-. Entre a literatura e a história. São Paulo: Editora 34, 2013. 475 p.
 
Sinopse: Reúne cerca de quarenta textos, entre ensaios inéditos, entrevistas, prefácios e artigos de intervenção, que desenham um quadro bastante nítido dos interesses do autor. Aqui estão presentes a literatura brasileira (romântica, moderna e contemporânea), mas também as vanguardas latino-americanas. Machado de Assis, mas também Vico e Leopardi. A leitura cerrada de um conto, de um romance, de um poema, prepara a inteligência para a síntese brilhante que historia o movimento das ideias e das ideologias - caso dos ensaios que estudam de perto as manifestações do liberalismo e do positivismo no Brasil.
O volume se completa com uma série de textos em que o professor de Literatura Brasileira da USP discute, sob vários ângulos, questões candentes da atualidade (entre elas os desafios da educação em nosso país), revê etapas de sua própria formação e traça o perfil de intelectuais como Otto Maria Carpeaux e Celso Furtado, entre outros. Tudo isso na prosa cristalina de um mestre da crítica, intérprete incomum das tensões que atravessam a literatura e a história.
 
 
 
BRAGA, Antonio Frederico Saturnino; BRAGA, Roberto Saturnino, 1931-. Positivismo e construtivismo nas teorias do conhecimento, da sociedade e das organizações. Rio de Janeiro: Contraponto, 2014. 226 p. Bibliografia.
 
Sinopse: A teoria de Habermas é frequentemente usada para pensar a política em termos de construção e exercício de um poder comum, em oposição às compreensões pretensamente realistas que reduzem a política a uma arena de disputas voltadas para a conquista e exercício de um poder autossuficiente e opaco. Uma das propostas deste livro é a de que os conceitos habermasianos podem ser usados para pensar também as ações e interações humanas dentro das organizações, que são parte essencial do processo de estruturação da sociedade.
O conceito de ação comunicativa, que é o núcleo da compreensão da política defendida por Habermas, pode ser usado para propor o argumento de que as interações humanas dentro das organizações também podem ser vistas em termos de uma "política comunicativa". Evidentemente, no caso das chamadas empresas de mercado, os critérios.
 
 
 
 
PIMENTEL, Luís. 10 brasileiros nota 10. São Paulo: Moderna, 2014. 96 p.
 
Sinopse: "O que une indivíduos como o escritor Ariano Suassuna, o economista Celso Furtado, a atriz Fernanda Montenegro, o empresário e ex-vice-presidente da República José Alencar, o humorista e escritor Millôr Fernandes, a médica psiquiatra Nise da Silveira, o compositor Noel Rosa, o indianista Orlando Villa Bôas, o arquiteto Oscar Niemayer e o médico sanitarista Oswaldo cruz, além da brasilidade? A capacidade que demonstraram de transformar o brasileiríssimo em razão de ser. Tornaram-se, a nosso ver, nota 10 não pela condição de aqui nascidos, mas pelo orgulho, pela dignidade e pelo trabalho com que honraram o estigma, trunfo ou fardo que é ser brasileiro." Aqui temos esses. No país como um todo temos muitos outros. Lendo esta obra, neste momento, temos hoje, nos bancos da escola ou nas bibliotecas, muitos brasileirinhos que serão os nota 10 de amanhã.
 
 
 
LIMA, Marcos Costa, (Org.); NASCIMENTO, Angela, (Org.). O nordeste brasileiro em questão: uma agenda para reflexão. Recife: UFPE, 2014. 451 p. Bibliografia.
 
 
 
 
FURTADO, Celso, 1920-2004. Obra autobiográfica. Coordenação: Rosa Freire d'Aguiar. Ed. Definitiva. São Paulo: Companhia das Letras, 2014. 633 p. Inclui índice.
 
Sinopse: A Obra Autobiográfica (Companhia das Letras, 670 páginas) é formada por uma trilogia. A Fantasia Organizada relembra o Rio de Janeiro dos anos 1940 e seu ambiente intelectual que deslumbrou o jovem recém-chegado da Paraíba; a devastada Europa do pós-guerra, percorrida durante o doutorado de economia em Paris; os anos vividos na América Latina, como diretor da Cepal, e em seguida os anos de estudos em Cambridge, convivendo com os contemporâneos de lorde Keynes. A Fantasia Desfeita cobre os seis anos em que Celso Furtado trabalhou com Juscelino Kubitschek, Jânio Quadros e João Goulart, como diretor da Sudene, e como primeiro ministro do Planejamento do país. Por fim, o terceiro volume, Os Ares do Mundo, evoca o golpe militar de 1964, a ida para o exílio e a atividade acadêmica nas universidades de Paris, Yale, Cambridge e Columbia, onde produziu uma obra teórica vasta e original que expandiu as fronteiras da ciência econômica e aproximou-a das relações internacionais e da cultura.
 
 
 
FURTADO, Celso, 1920-2004. Essencial Celso Furtado. Organização, apresentação e notas: Rosa Freire d'Aguiar. Prefácio: Carlos Brandão. São Paulo: Penguin Classics Companhia das Letras, 2013. 527 p.
 
Sinopse: Até seu último texto, escrito duas semanas antes de morrer, o economista Celso Furtado viveu seis décadas de produção constante, que abrangeu um amplíssimo leque de reflexões. À problemática do subdesenvolvimento que esteve no centro de suas preocupações na Comissão Econômica para a América Latina (Cepal), acrescentou, ao assumir funções de governo a partir de 1958, a questão regional nordestina e o planejamento. Em seguida, os anos do exílio foram os mais fecundos de sua produção acadêmica. Suas tarefas universitárias juntam-se ao desafio de entender os rumos do Brasil e de uma conjuntura mundial em plena mutação. A moldura conceitual se expande em direção às outras ciências sociais, à cultura e à filosofia. O retorno ao Brasil, depois da anistia, dá origem a trabalhos de política econômica, alguns muito combativos. Depois desse momento conturbado, Furtado aceita desfrutar de certo repouso para se dedicar a uma escrita mais amena, suas memórias. 
A partir desses múltiplos interesses, o propósito da antologia é destacar quatro linhas essenciais no pensamento do grande economista. O eixo “Trajetórias” reúne textos de cunho autobiográfico. O núcleo mais relevante de sua obra é, evidentemente, o “Pensamento econômico”, subdividido no Essencial em teoria e história, cobrindo um período que vai de 1961 a 1994. A problemática do subdesenvolvimento é seu fulcro. De seu livro mais conhecido, Formação econômica do Brasil, marcadamente de história econômica, se inclui o capítulo “Os mecanismos de defesa e a crise de 1929”. A esse núcleo se seguem “Pensamento político” e, por fim, o tema da cultura, que fecha o volume, e tem um lugar destacado no pensamento de Celso Furtado, preocupado a partir de meados dos anos 1970 com a dimensão cultural do desenvolvimento, ou melhor, o elo explícito entre cultura e desenvolvimento.




 



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